"Escolhe um trabalho de que gostes e não terás de trabalhar nem um dia na tua vida". A frase de Confúcio não podia ser mais atual. Hoje sabemos que a felicidade e o sucesso têm uma relação de grande dependência entre si. Investir na felicidade dos seus colaboradores traduz-se em vantagens competitivas ao nível da produtividade e rentabilidade.
A felicidade empresarial é cada mais uma preocupação das empresas. No entanto, muitos são os que colocam a questão: o que tem a felicidade a ver com a gestão empresarial? A resposta é: tudo.
Os segredos para o aumento da produtividade da empresa são trabalhadores felizes e motivados, e isso traduz-se num crescimento dos lucros e numa melhor funcionalidade da equipa. Não só o salário importa nos dias que correm, os incentivos não-monetários – progressão de carreira, qualidade de tempo, bem-estar - ganharam cada vez mais relevância e podem garantir que a empresa não só não perca funcionários como ganha em produtividade.
É possível observar que aos poucos, a "gestão da felicidade" está a aplicar-se nas empresas. Porém, não é fácil medir a felicidade. Nos últimos anos, este tema tem sido bastante popular na comunidade empresarial, o que traduz a importância que este aspeto tem na vida das pessoas e dos trabalhadores.
Numa sociedade cada vez mais consumista, o trabalho preenche cada vez mais horas na vida das pessoas. É, por isso, fundamental que sejam encontradas fontes de motivação que permitam melhorar a produtividade. Proporcionar aos trabalhadores a felicidade organizacional é um jogo onde todos ganham e Portugal já começou a marcar pontos. Segundo o estudo Global Wellbeing Survey 2021, Portugal é um dos países onde as empresas mais aplicam estratégias de bem-estar.
Portugal está a saber adaptar-se à nova realidade empresarial. Contudo, nem todos estão a dar esse passo. Ainda existem empresas que assumem uma postura de indiferença para com os funcionários, com foco somente no trabalho cometendo assim um grave erro estratégico.
Motivar as pessoas é aumentar a produtividade.
Uma organização competitiva distingue-se não só por uma eficaz escolha dos seus trabalhadores como pela capacidade de os manter satisfeitos e motivados ao longo do tempo.
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